Como fazer projetos em minha escola?

Os alunos estão cansados de apenas aprenderem os conteúdos. A escola precisa desenvolver, alem das aulas, projetos. Esses projetos vão além daqueles de sala de aula, já que devem integrar toda comunidade escolar. O problema é que todos já estão cheios de tarefas, possuem personalidades diferentes e, no fim, acaba sempre ficando a responsabilidade em cima de uma única pessoa.

icone interrogação Afinal, como fazer para que os projetos sejam da Escola e não de um professor com boa vontade?

Pensando a Solução

A dificuldade principal na execução dos projetos na escola é a falta de conhecimento sobre como planejá-los. Falta formação, e prática, da equipe escolar sobre como fazer para que uma ótima ideia seja desmembrada em tarefas, prazos, responsáveis e se torne, então, um verdadeiro projeto. É preciso, então:

É preciso, então:

icone interrogação Investir mais tempo em reuniões de planejamento objetivas para evitar “apagar incêndios”.

icone interrogação Entender que o responsável, o gerente, do projeto não deve fazer tudo.

icone interrogação Conseguir delegar tarefas, cobrar prazos e dar feedback sobre o andamento das tarefas.

Quero fazer e ter projetos produtivos em minha escola!

É possível fazer que sua escola trabalhe por projetos. Para isso, todos componentes da equipe escolar – direção, coordenação, professores e funcionários – precisam ser escutados e sentirem-se parte dos projetos da escola. Isso é alcançado elaborando com clareza o planejamento do projeto e o que se espera de cada um dos agentes envolvidos.

Produtos que ajudam a superar o desafio:

Projetos para Escolas na Prática

Neste livro, Rafael Korman desmistifica os caminhos para transformar boas ideias em projetos de sucesso. Em um texto acessível e voltado à prática, Rafael apresenta ferramentas eficazes para construir projetos e envolver pessoas na busca de uma educação em prol da aprendizagem coletiva e transdisciplinar.

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A Nova Sala de Aula

Através de um texto vinculado ao cotidiano das escolas, lança uma crítica ácida ao modelo expositivo de aulas e propõe, de forma clara e objetiva, um modelo alternativo: as Oficinas de Estudo.

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O que diz o público?